A apresentadora Adriane Galisteu conversou com Gominho, um dos responsáveis pela transmissão do Terra da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, neste domingo, 2, antes de subir no trio das pessoas aliadas da causa LGBTQI+.
Galisteu contou que o filho Vittorio de 13 anos vai acompanhá-la no evento. "Eu trouxe ele pela primeira vez há dois anos. A geração dele tem mais consciência, é uma geração mais livre, mas a gente tem a obrigação de levar as diferenças para eles da maneira mais natural", afirma.
"Eu quero em primeiro lugar que ele seja feliz, mas logo em seguida que seja um homem aberto, livre de tabus", completou a apresentadora.
Galisteu contou que já nasceu aliada da comunidade LGBTQIA+ e que entende que a luta é a mesma das mulheres. "A gente não aprende a ser aliada, assim como não aprende a amar, já nasce amando. Se a gente olhar o histórico de dificuldades como as mulheres eram vistas, como as monorias eram vistas, a gente melhorou muita coisa mas ainda estamos a anos luz de chegar onde a gente quer", pontuou.
Sobre a Parada, a apresentadora reforçou a importância política. "É uma festa que tem um objetivo muito sério e não pode esquecer. Uma galera nova vê como uma grande festa, que vem olhar pra se divertir e tá valendo, mas precisa lembrar a luta".