Recentemente, a startup de neurociência e engenharia biomédica BrainBridge revelou que, dentro de oito anos, será possível contar com um sistema seguro para realizar a transferência de cabeça de um paciente saudável para o corpo de um doador saudável e com morte cerebral.
Fábio Porto, médico neurologista cognitivo e do comportamento, professor do Centro Universitário São Camilo, explica que na teoria é possível, mas o processo ainda está muito longe de acontecer. “A gente tem que ter muita cautela em acreditar piamente em uma notícia dessas”, diz.